
AssociacaoArkal
- 2 de dezembro de 2025
Existem pessoas que passam pela nossa vida como brisa. E existem aquelas que chegam como um presente raro, transformando tudo ao seu redor. Ruan Kile foi esse tipo de presença: não apenas um amigo, mas um irmão de alma, desses que a vida escreve com cuidado no nosso destino.
Para Samma Marisa Pinheiro, Ruan foi porto seguro, ombro, riso, verdade e luz — tudo ao mesmo tempo. Ele estava ali nos momentos mais difíceis, oferecendo uma escuta amorosa e conselhos sinceros, daqueles que não vêm da boca, mas do coração.
Um homem que enxergava com o coração
Ruan tinha um dom raro: ele via as pessoas com bondade.
Jamais julgava, jamais afastava.
Ele acolhia.
Empatia, compreensão e respeito eram sua forma natural de existir no mundo. Para Samma, ele foi o confidente perfeito: discreto, afetuoso e absolutamente leal. Ao lado dele, nenhum peso parecia tão pesado.
Risos que continuam ecoando
As risadas que compartilhavam continuam vivas — tão vívidas que parecem atravessar o tempo.
Eram gargalhadas de verdade, daquelas que fazem a barriga doer, recheadas de histórias inventadas, brincadeiras sem fim e piadas internas que só dois grandes amigos conseguem entender.
Com Ruan, tudo era leve.
Tudo fluía.
Tudo se tornava mais simples, mais bonito, mais possível.
A vida vivida com intensidade e propósito
Ruan não passava pela vida — ele vivia.
Cada encontro era um acontecimento, cada conversa tinha valor, cada momento era tratado como único.
Até o último dia, carregou consigo:
- alegria,
- gentileza,
- presença,
- a vontade genuína de fazer o bem.
Ele iluminava ambientes, pessoas e caminhos com aquele jeito único que só quem tem alma grande consegue ter. E assim deixou marcas profundas, daquelas que o tempo jamais apaga.
Saudade que dói, amor que permanece
Hoje, a saudade aperta.
Mas junto dela existe algo ainda maior: o orgulho imenso de ter dividido a vida com alguém tão especial.
Ruan permanece vivo:
- em cada lembrança,
- em cada sorriso que arrancou,
- em cada gesto de amor deixado no mundo.
Ele não foi apenas um amigo.
Foi um irmão de alma — e continuará sendo.
O tempo pode levar muita coisa, mas nunca apaga o brilho de uma vida que transformou tantas outras.
Com amor e eterna gratidão,
Samma Maryssa Pinheiro de Oliveira